quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Diferente...?

Seja diferente, tente coisas novas.

Não aperte mais a campainha e saia correndo. Faça diferente, bata palmas e saia correndo.
É muito mais perturbador, provavelmente a pessoa vai sair da casa pensando: "Eu juro que eu ouvi alguém batendo palmas! Juro! Ouvi agora mesmo...".

Chame alguém para ir a sua casa quando você não estiver lá, eu sei que é feio frustrar as pessoas mais vai... É divertido.

E se você ver alguém acendendo um cigarro, fale pra ela apagar porque faz mal pra saúde de todos. Se você for fumante... Aí, além de fumar, peide e arrote em lugares públicos. Não vai ser pior que a fumaça do cigarro.

Atenda o telefone dizendo seu nome, afinal a pessoa ligou pra falar com você. E se não foi, ela vai saber que está errada evitando, assim, qualquer constrangimento.

Se alguém perguntar: "E aí, tudo bem?" Responda com máximo de sinceridade possível e tente lembrar o que não está bem, afinal, a pessoa perguntou.

E se você perguntar e a pessoa responder: "Tudo!". Duvide.

Se alguém espirrar perto de você deseje saúde, pra você mesmo. Vai saber o que a pessoa espirrou.

Sempre peça desculpa quando peidar, mesmo que as pessoas não tenham percebido.

Mas, só tente ser diferente, o máximo que pode acontecer é... sei lá... Eu nunca fui tão diferente, se você souber venha aqui em casa, ou me de seu endereço...

(OBS: Isso não é uma campanha de algum grupo terrorista, são só pensamentos infelizes. Só façam essas coisas se vocês se sentirem obrigados)

domingo, 25 de janeiro de 2009

Rapidinhas...

Aposto que quando nasceu não acharam que a Roberta Close seria uma mulher famosa.

Acabei de matar um pernilongo, não pelo tapa, mas de hemorragia.

Se a vida te deu limões, vá pedir presentes pra alguém rico.

Nossa! Apareceu outro pernilongo, é muito grande. Esse tem que matar com um tijolo.

Nessa cidade o trânsito está muito lento, começo a achar que as funerárias estão criando um novo tipo de carro-fúnebre, que os defuntos dirigem.

Eles, pernilongos, parecem motoboys, ficam indo pra lá e pra cá, também fazem um barulho irritante e se derrubar um aparece mais.

Raciocine, se você tivesse alguma coisa melhor pra fazer não estaria lendo isso.

Acertei um. Acho que terei de comprar um microondas novo.

O BuddyPoke retrata muito bem a amizade das pessoas, sempre que estou entediado tiro meu robô gigante do quintal e me divirto "à béssa".

Tem tantos desses sangue-sugas voadores por aqui, que eu estou vendo a hora em que eu vou ter que chupar o meu sangue de volta.

Meu avô sim sabia administrar as coisas e fazer render o que tinha. Com apenas uma mulher ele conseguiu mais 10.

E eu ainda acredito num mundo sem guerra, sem fome, sem Bush - eu já falei sem guerra, ? - sem funk e sem pernilongo. Vou mandar essa lista pro Sr. Noel e vamos ver se ele é tão bom quanto falam.

Ouvi a visita do vizinho, falando que saiu de um carro pelado e esqueceu a peruca. Isso é mais constrangedor que ficar dentro do box enquanto seu sogro caga. Um abraço tio.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Lutas

O ser humano é realmente estranho. Desde de sempre adora criar algumas idiotices e se divertir com elas. Os romanos, por exemplo, eram um grande império poderoso que poderia ter criado qualquer tipo de entretenimento, mas, preferiu os gladiadores, jogar pessoas aos leões, fazer piadinha sobre mulçumanos, essas coisas que só geravam violência.
E com o passar dos séculos e a chegada da modernidade resolveram profissionalizar e investir dinheiro em coisas do tipo: boxe, vale-tudo, filmes do Didi. Porque, falando sério, esse tipo de coisa não é esporte, ou alguém gosta de sair fazer caminhada, dar socos em estranhos, só por diversão. O tipo de luta mais próxima de ser esporte é o confronto entre torcidas organizadas. Mas a única torcida que teria pra isso, seria pra morte dos competidores.
Uma coisa que me intriga muito é como que o criador do boxe arranjou tantos adeptos, qual era a explicação que ela dava para os iniciantes?: "É assim, vocês tem que fechar a mão e bater com o máximo de força, de preferência, contra o rosto da outra pessoa, até alguém cair. Quem vai ser o primeiro?" Mas eu acho que com o passar do tempo começou a perder a graça e resolveram aumentar o tamanho dos lutadores, e tipo: "Óh! O negócio é o seguinte, sobe lá e bate naquele cara grande até ele cair, se você cair tem até 10 segundos pra levantar e voltar com tudo pra cima dele. Ah! E não vale chutar o saco e nem morder a orelha. Vai lá campeão!" É muita estupidez. Mas uma coisa eu acho legal naquelas lutas de Vale-Tudo, em que os lutadores dão cotoveladas, chutes no rosto, estrangulamentos, socos e que no final eles se abraçam pra mostrar profissionalismo, o que não tem nas demais profissões. Você consegue um escritório, o chefe atrasa o salário, o funcionário chama o chefe de viado e quebra um vaso dele, o chefe despede o funcionário e no final os dois se abraçam e cada um toca sua vida. Que meigo, que nem dois lutadores.
Mas, é verdade, eu acho que esses tipos de lutas é esporte tanto quanto xadrez e peteca, e também acho que essa é um dos piores jeitos de alguém ganhar dinheiro, além de prostituição e vender cds de funk.
Se você pratica esses esportes e paga pra treinar, eu não acho que você seja muito esperto. Não gostou do que eu escrevi vem me pegar então, eu moro na casa do meu vizinho e respondo por Wellinton, pode vir me erguer na bicuda a hora que você quiser...
(Todos os pensamentos contidos neste texto, não são reais. Você nobre lutador, não fique nervoso e nem queira descobrir onde meu filho mora - ele tem problemas - e nem matar ele, é o único que eu tenho. Agradeço a compreensão.)

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Louis C.K - Why?

Se o cara começar a falar besteira, não ligue, as piadas são melhores. Eu acho.